“A nossa ambição é generalizar mais essa presença. Com dois projetos-piloto que começarão no próximo ano letivo, estaremos em 32 países. Nesses países, o português será uma das línguas estrangeiras curriculares”, disse o ministro. Ele falou aos jornalistas do 4.º Encontro da Rede de Ensino de Português no Estrangeiro, que reuniu, em Lisboa, professores, leitores e coordenadores do ensino de português no estrangeiro.
Por sua vez, Luís Faro Ramos, presidente do Camões – Instituto da Cooperação da Língua, adiantou que está em projeto-piloto a integração do português no ensino secundário na Argélia e na Turquia. “Cuba também manifestou interesse em ter a língua portuguesa como opcional no seu currículo público, temos, desde o ano passado, a Venezuela e falamos também com a Colômbia. Tudo isto são projetos em estudo”, acrescentou Ramos.
Santos Silva apontou a crescente procura e interesse pelo ensino do português como língua de herança, mas sublinhou a necessidade de não descuidar o acompanhamento desta realidade para evitar retrocessos.
Fonte: Portugal Digital