Foram apresentados, no último sete de dezembro, os planos de promoção conjunta para a adoção de melhores práticas ambientais, sociais e de governança, em especial dentro do contexto de recuperação e preservação do Planeta Água e desenvolvimento dos temas de Economia Azul.
O propósito da parceria é impulsionar a transição para uma nova economia, alinhada às políticas que vêm sendo traçadas mundialmente para minimizar os resíduos e impactos do plástico de uso único no meio ambiente, com especial atenção ao Oceano.
A partir da colaboração entre entidades representativas, poder público e de lideranças dentro das corporações, Voz dos Oceanos e Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil “esperam contribuir ativamente para o uso e preservação de recursos naturais, para o crescimento econômico e dos temas de Economia Azul, a partir de práticas sustentáveis e a busca para um mundo mais saudável com a melhoria da qualidade de vida da população” divulga a entidade.
“A Nova Economia Azul está cada vez mais presente e nossa Voz dos Oceanos também vem fazendo a sua parte junto aos setores público e privado. A parceria com a FCPCB impulsionará ainda mais nossa atuação junto a potenciais agentes da transformação”, conta o diretor geral da Voz dos Oceanos, João Amaral.
O executivo lembra que “a Voz dos Oceanos deu início à sua jornada de internacionalização de atividades justamente por Portugal, a partir da compreensão do firme posicionamento do país nos temas de economia e literacia azul, além do firme crescimento nas verticais de inovação e tecnologia com a união de forças com as bluetechs, environmental techs e climate techs”.
Armando Abreu, presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil ressalta: “estamos extremamente honrados em firmar essa parceria com a Voz dos Oceanos, que no fundo é um trabalho de várias décadas liderada pela família Schurmann e que hoje, se dedica essencialmente a divulgação de todos os problemas que nós temos com as mudanças climáticas. Achamos que essa parceria é profundamente útil, até porque consideramos que devemos fazer uma máxima divulgação de toda esta experiência e iniciativa. O trabalho iniciará com as Câmaras de Comércio aqui no Brasil e depois em nível mundial, em todas as Câmaras de Comércio e porque não criar sinergias entre empresas portuguesas e empresas brasileiras num tema que é tão atual. Iremos participar e criar o máximo de sinergia entre as instituições”, finalizou.
Fontes: Câmara Portuguesa e Mundo Lusíada