“Todo homem tem deveres com a comunidade”

Declaração Universal dos Direitos do Homem

NOTÍCIAS
10º Colóquio Luso-Brasileiro de Patrimônio, História e Culturas da Alimentação em Coimbra

A conferência de abertura do 10º Colóquio será proferida por Massimo Montanari, Professor Emérito da Universidade de Bolonha e referência mundial dos Estudos da Alimentação. Com uma carreira que soma quase cinco décadas, foi um dos pioneiros da História da Alimentação como domínio acadêmico. Foi autor, coautor ou editor de algumas das obras de maior relevância neste campo, caracterizando-se por uma perspectiva de história global.

 Tema: Mesas do Quotidiano & Mesas de Festa

Tal como respirar e dormir, o ato de comer funde-se com a condição da existência individual dos seres humanos. No entanto, a premência do alimentar-se está rodeada por uma dimensão cultural de tal modo complexa que influenciou a constituição de comunidades, distintas na sua relação com o tempo, o território, os costumes e sociabilidades.

Segundo divulga a organização, a própria definição do que é uma refeição quotidiana é complexa: envolve, em primeiro lugar, a disponibilidade e acesso aos alimentos, à sua qualidade, à sua confecção. Está também condicionada por níveis de aceitabilidade econômica e cultural. O sanduíche num banco de jardim, a marmita, a encomenda de comida rápida para o local de trabalho, a comida de rua, o café, o shopping e o snack-bar.

A FESTA caracteriza-se pela excepcionalidade. Preenche, em primeiro lugar, a necessidade, também humana, da sociabilidade: um dia, um evento, uma memória, uma comunidade, um patrono, convocam afetividades, interesses e convergências, para uma mesa distinta: A COMIDA DE FESTA é abundante, variada ou seletiva, muitas vezes espetacular ou estranha nas suas simbologias.

Mesas do Quotidiano:

Tempos e lugares das refeições do dia-a-dia – contingências e desafios.

Sociabilidades da mesa quotidiana – padrões históricos e abordagens sociológicas.

Ter o que comer – mesa diária e produção/ distribuição de alimentos e de refeições.

Permanecer saudável – escolhas e pedagogia alimentares.

Gastronomia do quotidiano: protagonistas, variantes culturais, moda.

 Mesas de Festa:

Festa e calendário: celebrações comunitárias de natureza cíclica.

Feiras e Festivais dedicados: oportunidades econômicas e turísticas. Festas de família: ontem e hoje, caraterísticas e padrões de comparação.

Festas para as elites, festas populares.

Banquetes e celebrações políticas – estéticas do poder.

As comunicações não deverão exceder os 20 minutos e podem ser feitas em português, inglês, espanhol e francês. Mais informações em diaitalusobrasileiro@gmail.com

Fontes: Câmara Portuguesa e Mundo Lusíada

A comunidade sabe como preservar sua história e sua cultura. As entidades lusas reúnem significativo público para comemorar e mostrar suas potencialidades frente ao mundo moderno, sem perder suas raízes. Participem!
O CCLB realizou mais uma reunião de Diretoria de 2024, em 29 de agosto, às 18h30, na sala de reuniões da Casa de Portugal, bairro da Liberdade, Capital. Na oportunidade, os trabalhos foram conduzidos pelo vice-presidente Marcelo Guerra, substituindo, nesta data, Antero José Pereira, presidente do CCLB. O encontro envolveu um tema especial, uma vez que o Conselho promoveu, com muito sucesso, o espetáculo musical: “O Fado e Suas Lembranças”.
O secretário de Estado das Comunidades disse, recentemente em Macau, que Portugal tem de estender o ensino da Língua Portuguesa a países de nova emigração, onde não existe oferta.
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Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo
Edifício "Casa de Portugal" Av. Liberdade, 602 - São Paulo/SP - Cep 01502-001 - Celular/WhatsApp +55 (11) 94513-0350 - Telefones +55 (11) 3342-2241 e (11) 3209-5270
www.cclb.org.br - cclb@cclb.org.br - Entidade de Utilidade Pública - Lei Estadual 6.624 de 20/12/1989 - Jornalista responsável: Maristela Bignardi - MTb. 10.204

Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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