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Ensino da Língua Portuguesa tem de chegar a regiões e países de nova emigração

“Vamos ter de o fazer em países nomeadamente de nova emigração, como é o caso da Dinamarca, da Noruega, dos Emirados [Árabes Unidos], onde temos muita gente que não tem uma oferta neste domínio”, notou aos jornalistas o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, que se encontrava em Macau para uma visita de três dias, depois de ter passado pela cidade de Cantão, capital da província de Guangdong.

A respeito do ensino da língua portuguesa nas cinco províncias abrangidas pelo posto consular de Cantão (Guangdong, Hunan, Guangxi, Fujian e Hainão), o responsável notou que, ao “nível de algumas universidades chinesas”, há “muito trabalho feito”. No entanto, da parte de Portugal, afirmou: “é um desafio podermos vir a estender para regiões daquele gênero também modalidades de ensino de português”, declarou.

Sobre o grupo de portugueses inscritos no consulado de Cantão, José Cesário diz ser formado por “umas dezenas de pessoas”, sendo “uma das muitas novas comunidades que está naturalmente agora em crescimento na sequência do fim da pandemia. É um posto consular numa região da China particularmente dinâmica sob o ponto de vista econômico, onde temos uma comunidade essencialmente empresarial, em parte, de pessoas que têm uma presença, diria, mista, entre a província de Cantão e Macau, mas é uma comunidade interessante”, declarou.

O consulado geral de Portugal em Cantão abriu ao público em 2018, abarcando uma área de 783.200 quilômetros quadrados e uma população de 294 milhões de habitantes, de acordo com o portal da representação diplomática. Na cidade chinesa, José Cesário encontrou-se com membros da comunidade portuguesa local e com a Câmara de Comércio e Indústria de Portugal na China (PorCham).

Já em Macau, além de se ter reunido com o chefe do governo local, Ho Iat Seng, e os conselheiros das Comunidades Portuguesas, teve ainda na agenda encontros com várias associações de matriz portuguesa.

O secretário de Estado entregou a Anthony Stephen da Cruz, antigo jóquei e treinador de cavalos, e ao empresário de Macau e fundador da Quinta da Marmeleira – Sociedade Agrícola Importação e Exportação, Wu Zhiwei, este último a título póstumo, a medalha de Mérito das Comunidades Portuguesas. Em seguida viajou para Hong Kong, onde visitou o Jockey Club, na companhia de Anthony Stephen da Cruz, e ainda o Club Lusitano.

Fontes: Lusa e Mundo Lusíada

As festividades da comunidade estão sempre na ordem do dia. E o Conselho, devidamente atento às manifestações culturais do nosso povo, informa os acontecimentos atuais envolvendo história, gastronomia e música promovendo, cada vez mais, a união e a harmonia entre todos nós.
O Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo (CCLB) realizou mais uma reunião de Diretoria de 2024, em 31 de outubro, às 18h30, na sala de reuniões da Casa de Portugal, bairro da Liberdade, Capital. Na oportunidade, os trabalhos foram conduzidos pelo vice-presidente Marcelo Guerra, substituindo, nesta data, Antero José Pereira, presidente do CCLB. O encontro envolveu um tema especial: o almoço de final de ano marcado para o dia 14 de dezembro.
O Senado federal do Brasil, a Câmara Municipal de Coimbra (Portugal) e a Associação Portugal Brasil 200 Anos assinaram um acordo de cooperação técnica para a valorização da língua portuguesa e o fortalecimento das relações entre Brasil, Portugal e os demais países lusófonos.
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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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