Formação Universitária
• Harvard College (1964-1968), Cambridge, MA-USA,
Diploma: BA in Economics (Cum Laudae)
Pós Graduação
• Curso de Especialização em Planejamento Econômico (1970-1971)
Universidade de Campinas – UNICAMP, Campinas
(patrocinado pela Economic Comission for Latin America, United Nations)
• Harvard University, Graduate School of Design (1972-1974)
Cambridge, MA-USA
Diploma: M.R.P. (Mestre em Planejamento Regional)
• Harvard University, Department of Economics (1974-1976)
Cambridge, MA-USA
Diploma: M.A. in Economics (Mestre em Economia)
• Harvard University, Department of Economics (1985)
Cambridge, MA-USA
Diploma: PhD in Economics
ATIVIDADES PROFISSIONAIS
• Fundação Getulio Vargas / FGV
Vice-Presidente (1997 – )
Diretor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo – EAESP/FGV (1987-1991)
Chefe do Departamento de Economia da EAESP/FGV (1985-1987)
Professor Titular (1969 – )
Cadeiras lecionadas em cursos de graduação e pós-graduação: Microeconomia, Macroeconomia, Economia Internacional, Desenvolvimento Econômico, Economia Agrícola e Finanças Públicas
• FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
Membro do Conselho Superior de Economia (2005 – …..)
• Fecomércio – Federação do Comércio do Estado de São Paulo
Membro do Conselho de Economia, Sociologia e Política (1991 – )
• Fesesp – Federação de Serviços do Estado de São Paulo (FESESP)
Presidente do Conselho de Economia (2007 – )
• Associação Comercial de São Paulo
Conselheiro (1999 – )
• Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo
Secretário de Finanças (2003 – 2006)
• Comissão de Economia, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados
Presidente (2001)
• Câmara dos Deputados
Deputado Federal (1999 – 2003)
• Câmara Municipal de São Paulo
Vereador (1993 – 1996)
• Prefeitura Municipal de São Paulo
Secretaria Municipal do Planejamento, Privatização e Parceria
Secretário (Jan. 93 – Out. 93)
• Consultor Econômico, Editorialista e Articulista
“Folha de São Paulo” (1983 – )
LIVROS E TESES
• The World Coffee Market and the International Coffee Agreement
Undergraduate Dissertation, Harvard University, 1968.
• Introdução à Teoria Econômica
McGraw Hill, São Paulo, 1972
• Quatro Séculos da História Econômica do Brasil
McGraw Hill, São Paulo, 1977
• A Translog Analysis of Technological Change and Seale Effects in Brazilian Agriculture: A Case of Inefficient Modernization
PhD. Thesis, Harvard University (University Microfilms International, Na Arbor, MI. 1985)
• Microeconomia
McGraw Hill, São Paulo, 1987
• Economia Agrícola – O Setor Primário e a Evolução da Economia Brasileira
Co-autoria com Robert Norman e Vivian Cajado Nicol
McGraw Hill, São Paulo, 1987
• A Tragédia do Cruzado (organizador)
Folha de São Paulo, SP, 1987
• Imposto Único sobre Transações (Prós e Contras) (organizador)
Folha de São Paulo e outros, São Paulo, 1991
• Tributação no Brasil e o Imposto Único
Makron Books, São Paulo, 1994
• Imposto Único: Um Produto Genuinamente Brasileiro
Editora Meta, São Paulo, 1998
• Seminário O BRASIL E A ALCA
Disponível também em inglês e em espanhol.
Centro de Documentação e Informação – Câmara dos Deputados, Brasília, 2002
• A Verdade sobre o IMPOSTO ÚNICO
Editora LCTE, São Paulo, 2003
A economia brasileira é um dos cinco primeiros destinos do capital português. Os portugueses estão nos principais setores da estrutura produtiva do Brasil e destinam montantes crescentes de recursos para um mercando emergente promissor, contribuindo para o desenvolvimento sócio-econômico brasileiro.
São quase 700 empresas no Brasil com capital português e que geram cerca de 10 mil empregos diretos. Os portugueses operam nos principais setores da produção brasileira. Atuam em segmentos como agroindústria, energia, transporte, embalagem, comunicação, turismo, comércio, bancário e outros.
Os laços históricos entre Brasil e Portugal tendem a se estreitar em todos os seus aspectos. No âmbito econômico o capital português aposta crescentemente no mercado brasileiro como um porto seguro para seus investimentos e como porta de entrada para o Mercosul. A economia brasileira pode ter no estreitamento dessa relação uma importante estratégia para acessar a economia européia.
Na era da globalização e com a nova ordem mundial que está se formando o intercâmbio entre os dois países deve ser fortalecido em benefício de toda a comunidade luso-brasileira. Robustecer cada vez mais essa parceria será de grande importância para o progresso do empresariado e o bem-estar dos trabalhadores portugueses e brasileiros.