A jornalista e pedagoga Vera Martins, presidente da Febracos – Federação Brasileira de Colunistas Sociais, tem suas raízes no interior do Estado de São Paulo. Nasceu em Aguai, média mogiana, e, estudou em São João da Boa Vista, cidade universitária, e, de lá foi para São Paulo. Passou pelo jornal A Gazeta, A Gazeta Esportiva, pelo Diário Popular e hoje está no Diário de Notícias. Há 22 anos fundou a entidade máter dos colunistas sociais, e é sua presidente vitalícia, arregimentando colunistas sociais de todo o Brasil, aferidos em 900 colunistas especializados da crônica social. Na década de 80, Vera Martins começou no jornal A Gazeta Esportiva de São Paulo uma coluna diária chamada AQUARELA que enfocava os acontecimentos do Interior paulista. Sendo assessora de imprensa do FUMEST, órgão responsável pelas 40 estâncias do Estado de São Paulo e vinculado à Secretaria de Esportes e Turismo do Estado, Vera Martins abrangia o Interior em todos os pontos de vista. Na seqüência, a coluna AQUARELA estendeu seus tentáculos por todo Interior paulista. Trata-se de uma pessoa querida pelos colunistas sociais, detentora de grande prestígio e respeito em sua carreira profissional. No seu curriculum, inúmeras funções que denotam capacidade intelectual e de gestão como a da Apacos- Associação Paulista de Colunistas Sociais, que esteve sob sua responsabilidade por muitos anos. A Febracos comemora, anualmente, em 8 de Dezembro o Dia do Colunista Social, data esta oficializada pelo Governo do Estado de São Paulo, através do projeto de lei do deputado estadual Cel Edson Ferrarini. Recentemente, em Agosto de 2008, em Cuiabá, MT, foi realizado o 17º Congresso Anual da Febracos e a presidente Vera Martins recebeu na Assembléia Legislativa de Mato Grosso a Medalha Marechal Rondon, outorgada pelo presidente daquela egrégia Casa de Leis, deputado Sérgio Ricardo. A próxima reunião da Febracos será para consubstanciar a criação da Alapes – Associacion Latino- Americana de Periodistas Sociales que irá reunir colunistas, também, dos países vizinhos do Brasil.
Os laços afetivos entre Brasil e Portugal tiveram início quando um punhado de bravos, comandados por Pedro Álvares Cabral, aportou na ilha de Vera Cruz, terra de Santa Cruz, Brasil. Desde então o nosso País tem Portugal como sua luz-piloto e este amor, iniciado há séculos, persiste porque é verdadeiro. Portugal tem um sentimento nostálgico apresentado através do fado, a música doce é como banzo para a população portuguesa. O Brasil tem sua música alegre mas carrega também a canção cálida e afetiva que intermedia os povos brasileiro & português. Um não pode viver sem o outro, porque admiram-se entre si. São quase siameses porque vibram na mesma freqüência, conservando uma amizade que não conhece fronteira de tempo e de espaço, na própria língua, no jeito de pensar, de vestir, vivendo ambos com a mesma esperança, os portugueses e os brasileiros são irmãos em cristo, na vida, nos sonhos e nas belezas naturais de seus países.
Rui Barbosa escreveu há longo tempo um conjunto de frases que retrata o que pensamos sobre Brasil e Portugal: ”Amo a minha terra porque a conheço: amo-a porque aprendi, pouco a pouco a amá-la, nas suas virtudes, nos seus sofrimentos e no seu grande, nobre e inalterável desejo de ser pacífica, de seguir o caminho da verdade, de vencer e prosperar pelo trabalho e pela cordura.