Com mais de 90 azeites em competição, originários de sete países — além do Brasil, Portugal, Argentina, Chile, Espanha, Itália e Líbano, a vitória foi para este azeite português feito de azeitonas provenientes do “tradicional olival de bordadura” duriense, “o olival típico do Douro que rodeias as vinhas”, como explica a Quinta do Portal na ficha do produto.
Os azeites em competição no IOOC – International Olive Oil Competition, foram avaliados por um júri especializado, explica a organização do evento, que incluiu nove profissionais brasileiros e três portugueses (Francisco Pavão, Ana Carrilho e Edgardo Pacheco), entre sommeliers, jornalistas, engenheiros agrônomos e chefs de cozinha.
A importância do mercado brasileiro é cada vez maior, sublinha a empresa, sendo um mercado que tem crescido em termos de consumo tanto de vinhos, como de azeites. Para o júri, o mais relevante no azeite “virgem extra premium” da Quinta do Portal são as “suas azeitonas, fundamentalmente maduras, provenientes do Douro, apresentando ainda notas marcadas de verde folha de oliveira, erva fresca e frutos frescos”.
O azeite tem uma acidez de 0,14%, segundo informa a empresa, que realça que para a produção de um litro são necessários 8,8 quilos de azeitona. Na sua composição entram as variedades “Madural (40%), Cordovil (30%), Verdeal
(20%) e Cobrançosa (10%)”.
Fonte: Câmara Portuguesa