“Todo homem tem deveres com a comunidade”

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Opinião
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FORMAÇÃO ACADÊMICA
2012 – DOUTOR EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, FEA / UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP)
1981 – MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, CARLETON UNIVERSITY, OTTAWA, CANADÁ
1976 – BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, UNIVERSIDADE MACKENZIE
1974 – BACHAREL EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS, UNIVERSIDADE MACKENZIE

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
DE JULHO/ a atual
FUNDAÇÃO SISTEMA ESTADUAL DE ANÁLISE DADOS (SEADE) – ASSESSOR PARA RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DA DIRETORIA EXECUTIVA
DE AGOSTO/2017 a JULHO/2018
CASA CIVIL, GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO – ASSESSOR, SUBSECRETARIA DE RELACIONAMENTO COM MUNICÍPIOS
DE JUNHO/2016 a JULHO/2017
J R A CUNHA CONSULTORES ASSOCIADOS S/C – DIRETOR
NOVEMBRO/2015 a MAIO/2106
COMPANHIA PAULISTA DE EVENTOS E TURISMO (CPETUR), LIQUIDANTE
OUTUBRO/2013 a OUTUBRO/2106
SECRETARIA DE TURISMO DO ESTADO DE SÃO PAULO, CHEFE DE GABINETE E SECRETÁRIO ADJUNTO
OUTUBRO/2011 a OUTUBRO/2016
COMPANHIA PAULISTA DE EVENTOS E TURISMO (CPETUR), ASSESSOR DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA – FINANCEIRA
MARÇO/2011 a OUTUBRO/2011
AGÊNCIA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES E INVESTIMENTOS (APEXBRASIL), CONSULTOR NO PROJETO INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS (ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS E PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES) DESENVOLVIDO PELA FUNDAÇÃO INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO (FIA/USP)
JULHO/2011 a MARÇO/2013
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, COORDENADOR PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TERRITORIAL (SETOR PÚBLICO E SETOR PRIVADO)E GERENTE GERAL DO PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA COMPETITIVIDADE DOS CLUSTERS EMPRESARIAIS DE SÃO PAULO -.PARECERIA BID e SEBRAE/SP
JUNHO/2009 a FEVEREIRO/2011
AGÊNCIA PAULISTA DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS E COMPETITIVIDADE INVESTE SÃO PAULO), DIRETOR. ENTIDADE VINCULADA A SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
JUNHO/1996 a JUNHO/2009
SEBRAE/SP, ASSESSOR DA SUPERINTENDÊNCIA, GERENTE DE COMÉRCIO EXTERIOR E GERENTE DE PESQUISAS ECONÔMICAS (CONJUNTURA)
MARÇO/1991 a JANEIRO/1995
SECRETARIA DA FAZENDA E SECRETARIA DO PLANEJAMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO – ASSESSOR,
MAIO/1983 a FEVEREIRO/1991
SECRETARIA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – ASSESSOR, DIRETOR E COORDENADOR
ABRIL/1982 a ABRIL/1983
COTIA TRADING, ASSESSOR DA DIRETORIA COMERCIAL
FEVEREIRO/1979 a FEVEREIRO/1981
SETOR DE COMÉRCIO EXTERIOR E INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS (SECOM) DA, EMBAIXADA DO BRASIL DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, OTTAWA, CANADÁ, ESPECIALISTA EM PROMOÇÃO COMERCIAL,
EXPERIÊNCIA EM PROJETOS DE CONSULTORIA INTERNACIONAL
19 – CENTRO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL (ITC-GATT/UNCTAD), PROJETO “MANUAL BÁSICO DE
PROMOÇÃO COMERCIAL”, MOÇAMBIQUE
1987 – BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO (BID), PROJETOS “TRADING COMPANIES” e
“COUNTERTRADE”, BOLÍVIA
EXPERIÊNCIA EM ENTIDADES EMPRESARIAIS E EM CONSULTORIA INTERNACIONAL
DESDE 2011 – SOCIEDADE BRASILEIRA DE ESTUDOS DE EMPRESAS TRANSNACIONAIS E DA GLOBALIZAÇÃO
ECONÔMICA (SOBEET), DIRETOR
DESDE 2007 – ASSOCIAÇÃO DE INTERCÂMBIO ECONÔMICO E CULTURAL CHINA-BRASIL (CHIBRAIEC), VICE
PRESIDENTE
DESDE 2010 – ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO, CONSELHO DE ECONOMIA,

CONSELHEIRO
EXPERIÊNCIA EM ENTIDADES DE CLASSE E SINDICAIS
DESDE 1996 – SINDICATO DOS ECONOMISTAS NO ESTADO DE SÃO PAULO (SINDECON/ESP), VICE PRESIDENTE E PRESIDENTE
DESDE 2014 – SINDICATO DOS ADMINISTRADORES DE SÃO PAULO (SAESP), CONSELHEIRO FISCAL
DESDE 2008 – ESPORTE CLUBE PINHEIROS, CONSELHEIRO FISCAL
1993 e 1994 – CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO – 2ª REGIÃO, PRESIDENTE
EXPERIÊNCIA DOCENTE
2º SEM 2008 – PROFESSOR DE ECONOMIA E COMÉRCIO INTERNACIONAL NO CURSO DE MESTRADO EM
ECONOMIA E POLÍTICA DA AMÉRICA LATINA NA UNIVERSIDADE DE ECONOMIA E NEGÓCIOS
INTERNACIONAIS (UIBE), BEIJING, CHINA
DESDE 2001 PROFESSOR DE ECONOMIA NA FACULDADE DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS DA
FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO
DESDE 1998 – PROFESSOR DE ESTRATÉGIA DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS, GESTÃO EMPRESARIAL E
GESTÃO DE PROJETOS INTERCULTURAIS NOS CURSOS DE MBA NA FUNDAÇÃO INSTITUTO DE
ADMINISTRAÇÃO (FIA/USP)

Doutor José Roberto de Araújo Cunha Jr.
Mestre em Relações Internacionais

Inicialmente, agradeço o honroso convite do Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo para apresentar um breve relato sobre relações, por um lado, com uma das minhas linhagens ibérico-italiana, e por outro, com a comunidade lusitana em São Paulo.
Uma das principais influências da cultura portuguesa em minha vida pessoal inclui a importância das reuniões familiares nos fins de semana, em especial ao redor de uma “bacalhoada” com muito azeite de oliva seguida de doces tradicionais a base de ovos. Outra importante influência reside no valor e na dedicação ao trabalho, inclusive naquelas atividades manuais. O hábito de passar diariamente pela manhã para desfrutar do café da manhã e manter uma conversa quase que familiar com os proprietários “patrícios.”

A história de Portugal sempre atraiu muito meu interesse, em particular o período das grandes navegações nos Séculos XV e XVI que podemos considerar como um dos passos iniciais da globalização econômica, e também, a estratégica capacidade político-administrativa-militar dos portugueses em manter a grande unidade territorial da sua colônia na América do Sul vis-à-vis o desmembramento da “América Espanhola” em inúmeras pequenas nações. No campo das artes, também sou um admirador da tradição portuguesa, tanto na literatura – como a obra Os lusíadas de Luis Camões – como na charmosa arquitetura lusitana, acrescida da influência moura, cujo destaque recai nas cores vivas das paredes e janelas e no rico design dos azulejos coloridos que podem ser admirados desde o Maranhão, passando pela Bahia e Minas Gerais, atingindo inclusive partes do interior paulista e catarinense. Também caberia salientar outros dois tópicos de admiração de Portugal, a saber: a Universidade de Coimbra, com seu impecável Curso de Direito, e a formosura e elegância do cavalo Puro Sangue Lusitano!

Sem contar que com a crescente aproximação econômica e social entre Portugal e Brasil, em especial decorrente do significativo movimento de brasileiros que vem adotando Lisboa, Porto e outras cidades como residência, simultaneamente diversos empreendimentos estão sendo iniciados, por exemplo, nas áreas de alimentação, informática, hotelaria e entretenimento. Como consequência, cresce o intercâmbio (exportação e importação) de produtos e as oportunidades de aquisições de empresas em ambas as economias. Pessoalmente, tenho promovido várias oportunidades de negócios nestas duas áreas, e creio que o Conselho poderia contribuir ainda mais com esta tendência adotando uma iniciativa (Grupo de trabalho) para identificar novas oportunidades de parcerias e alianças empresariais bilaterais.

Concluo este breve relato, destacando a importância vital da existência e do fortalecimento do Conselho, no que diz respeito à contribuição para ampliar a parceria histórica entre Portugal e Brasil em termos culturais e econômicos, tendo em vista o significativo potencial de formar alianças estratégicas entre firmas portuguesas e empresas brasileiras tanto no comércio exterior como em de investimentos diretos. Considerando que a raison d’être do Conselho é ampliar e integrar ainda mais o útil networking das diversas entidades e comunidades lusitanas em São Paulo, gostaria de conclamar a todos os leitores do Portal da Comunidade Luso-Brasileira para contribuir com suas ideias e projetos bem como com seus esforços para multiplicar as iniciativas a serem desenvolvidas no âmbito do Conselho da Comunidade Luso-Brasileira em São Paulo.

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Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo
Edifício "Casa de Portugal" Av. Liberdade, 602 - São Paulo/SP - Cep 01502-001 - Celular/WhatsApp +55 (11) 94513-0350 - Telefones +55 (11) 3342-2241 e (11) 3209-5270
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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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