Nascido em Gebelim, Trás os Montes em Portugal, chegou ao Brasil em 1968, com 14 anos. Em 1974 comprou seu primeiro comércio: um bar no bairro da Liberdade e em 1975 comprou sua primeira padaria na Ponte Pequena, em São Paulo. Destaques: foi Presidente do Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de São Paulo (Sindipan) e da Associação dos Industriais de Panificação e Confeitaria de São Paulo (Aipan). Ocupou a presidência da Confederação Interamericana da Indústria do Pão (CIPAN). Internamente, distinguiu-se também por ocupar a Vice-presidência da Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (ABIP), e a função de diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Vale ressaltar que por nove anos foi vice-presidente da UIBC- União Internacional de Padaria e Pâtisserie, que congrega todas as entidades de panificação e confeitaria em nível mundial.
Entre outros cargos foi juiz classista no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, atuando na 26ª Vara. Fundador e 1º presidente da Comunidade Gebelinense de SP e participante das comunidades luso-brasileiras, entre elas a Associação Portuguesa dos Desportos e Arouca e, Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo (CCLB) como seu vice-presidente. Agora, desde 28 de junho de 2023, o gebelinense foi eleito presidente da Diretoria, em Assembleia Geral Ordinária do CCLB (Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo) quando teve renovação do corpo diretivo visando o triênio 2023/2026. Antero Pereira substitui o anterior presidente Manuel Magno Alves, e conta com Nuno Rebelo de Sousa, Marcelo Stori Guerra e Rui Manuel Rodrigues Gonçalves como vice-presidentes, e Antônio de Almeida e Silva como Presidente do Conselho Deliberativo.
Para o presidente Antero Pereira, “ o Conselho da Comunidade Luso – Brasileira é um órgão muito importante que deve ter no seu estopo coordenar as ações das comunidades portuguesas de São Paulo, lembrar e comemorar as datas mais importantes de Portugal e manter vivas as nossas raízes portuguesas junto aos nossos lusos – descendentes, através de eventos destinados a eles, assim como defender a comunidade luso-brasileira de qualquer ofensa ou chacota dirigida a ela, além de outras ações comuns a Portugal-Brasil. Tudo isso é uma grande honra para mim e a partir de agora vamos arregaçar as mangas e assim fazer um trabalho para dignificar as entidades, as comunidades luso-brasileiras aqui no Estado de São Paulo”.