Licenciado em Engenharia Electrotécnica pelo Instituto Superior Técnico (Universidade Téc¬nica de Lisboa) em 1972.
Desempenha funções no Sector Eléctrico desde 1977.
Cargos actuais:
Director Presidente da EDP – Energias do Brasil
Administrador e Membro do Conselho de Administração Executivo da EDP, SA
(Pelouro dos Recursos Humanos)
Administrador da EDP Distribuição, SA
Administrador da Hidrocantábrico
Cargos Anteriores:
Director Geral Coordenador na EDP – Energias de Portugal, SA
Secretário-geral e Secretário da Sociedade da EDP, SA
Presidente do Conselho de Administração da EDINFOR – Sistemas Informáticos, SA
Presidente do Conselho de Administração da Sãvida
Presidente do Conselho de Administração da SCS
Presidente do Conselho de Administração da Edinfor – Sistemas de Informação, SA
Presidente do Conselho de Administração da ENAGÁS
Presidente do Conselho de Administração da NQF Gás
Presidente do Conselho de Administração da MRH – Mudança e Recursos Humanos, SA
Presidente do C. de Administração da EDP Powerline, Infraestruturas de Comunicação, SA
Vice-presidente do Conselho de Administração da Turbogás – Produtora Energética, S.A.
Membro do Conselho de Administração da EDA – Electricidade dos Açores, S.A.
Membro do Conselho de Administração da NQF PTE, SA
Membro do Conselho de Administração da NQF Energia, SA
Membro do Conselho de Administração da EDP Soluções Comerciais, SA
Membro do Conselho de Administração da EDP Participações, SA
Vice Presidente da APE – Associação Portuguesa de Energia
Membro do Management Committee da EURELECTRIC
Anteriormente, entre outros cargos, desempenhou os seguintes:
Membro executivo do Conselho de Administração da EDP, Electricidade de Portugal, S.A.
Presidente do Conselho de Administração da REN, Rede Eléctrica Nacional, S.A.
Presidente do Conselho de Administração da EDP Produção – Gestão da Produção de Energia, S.A.
Presidente do Conselho de Administração da CPPE, Companhia Portuguesa de Produção de Electricidade, S.A.
Presidente do Conselho de Administração da EDP Cogeração – Produção de Electrici¬dade e Calor, S.A.
Presidente do Conselho de Administração da TER – Termoeléctrica do Ribatejo, S.A.
Vice-presidente do Conselho de Administração da EDP Distribuição – Energia, S.A.
Membro do Conselho de Administração da EDP Energia, S.A.
Membro do Conselho de Administração da EDP Brasil, S.A.
Membro executivo do Conselho de Administração da REN – Rede Eléctrica Nacional, S.A.
Presidente do Conselho de Administração da Onitelecom – Infocomunicações, S.A.
Exerceu funções docentes no Departamento de Engenharia Electrotécnica do Instituto Superior Técnico, como Professor Auxiliar Convidado.
Em representação da EDP, foi membro da CIGRÉ – Conférence International des Grands Réseaux Électriques a Haute Tension e da UNIPEDE – Union des Producteurs et Distributeurs de l’Europe
Tem trabalhos publicados no domínio dos Sistemas Digitais de Controlo de Processos e no da Automati¬zação de Redes Eléctricas.
Para nós da EDP, a importância da relação Brasil-Portugal sempre foi percebida de uma forma bem clara. Desde 1996, ou seja, assim que o Brasil abriu a oportunidade de investimentos no setor de energia elétrica, a Companhia se estabeleceu aqui. O Brasil, aliás, foi a primeira aposta estratégica da EDP em termos de internacionalização.
E essa aposta tem se revelado cada vez mais acertada quanto mais se percebe que o Brasil é um dos principais motores dos BRICS (Grupo formado pelos emergentes Brasil, Rússia, Índia e China), visão que se evidencia agora nesses tempos de crise internacional e de repercussão mais branda por aqui.
Hoje, o Brasil representa 20% da riqueza da EDP no mundo e é um dos pilares do Plano de Negócios do Grupo. Como somos a maior empresa portuguesa, a EDP acaba por ser um importante instrumento para o fortalecimento da relação Portugal-Brasil. Relação essa que alavancamos não só no domínio econômico, claro, mas também no social e no cultural, como fomentadores do intercâmbio de manifestações artísticas entre os dois países.
Como madeirense, oriundo, portanto, da região que enviou para cá as primeiras mudas de cana-de-açúcar – hoje crucial no estratégico segmento do etanol –, sinto-me ainda mais envolvido num novo ciclo econômico do Brasil e ator/expectador privilegiado de uma nova e promissora era nas relações Brasil-Portugal.