“Todo homem tem deveres com a comunidade”

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Opinião
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Antonio Roberto Maia Simões é jornalista profissional diplomado há 33 anos. Iniciou a carreira como repórter esportivo do jornal Diário Popular e na rádio Difusora. Trabalhou na assessoria de imprensa do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Governo do Estado de São Paulo e na Volkswagen do Brasil.

No turismo, começou no jornal Metrô News e Folha Metropolitana. Publicou matérias de viagens nos jornais Shopping News, Folha de São Paulo e O Dia; além da revista Flash Viagens. Participou do projeto e criação do jornal Etc & Tal e das revistas Marco Zero (editor executivo), Business Travel Magazine (diretor de Redação) e Rotas & Destinos (editor). Foi, durante 12 anos, editor do Brasilturis Jornal.

Como empresário e diretor da Maia Comunicação e Editora, lançou e editou a revista Fiel Torcida durante dois anos. No mesmo período, criou o site de comércio eletrônico Fiel Torcida Online. Desenvolveu dezenas de publicações customizadas para terceiros. Recentemente, editou a Revista Corinthians – oficial do Sport Club Corinthians Paulista.

Tem MBA em Economia do Turismo pela USP-Fipe e já esteve em mais de 40 países. Visitou e escreveu sobre algumas das principais cidades do mundo, bem como sobre feiras internacionais de Turismo.

Atualmente, é o editor da revista Qual Viagem e diretor do portal de turismo Travelpedia.

Antonio Roberto Maia Simões
Jornalista

A profissão de jornalista me levou muitas vezes a Portugal, terra de meus avós paternos. Cada vez que piso na “terrinha” tenho a sensação que aquela também é a minha pátria. Sinto-me em casa. E penso muito em como teria sido a vida de meus avós antes da viagem que os trouxe ao Brasil para nunca mais voltar. Meus pensamentos me levam ao passado, os primeiros anos do século 20, um tempo difícil para Portugal que vivia uma crise aguda. As dificuldades teriam motivado àquele então jovem casal da província de Trás-os-Montes a tomar a decisão de deixar o país natal e emigrar para o Brasil.

Em uma das viagens que fiz a Portugal fui conhecer onde eles viveram. Trás-os-Montes, no Norte português, é uma região linda com planaltos e montanhas majestosas, vilas e aldeias históricas, gastronomia fantástica hospitalidade sem igual.

Quem vê Portugal hoje fica difícil de entender. Sigo pensando e de tempos em tempos retorno a Portugal para uma volta ao passado de meus queridos avós Agostinho e Emília.

Assim, entendo que o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo contribui muito para o entendimento e a união desses países irmãos através da difusão dos valores históricos e culturais. Afinal, os laços que unem portugueses e brasileiros vão muito além da descendência ou da língua. É uma questão de amor que vem de dentro, da alma.

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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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