Pioneiro de Comunicação Organizacional no país e um dos maiores especialistas brasileiros em Comunicação Organizacional, Marketing Político e Eleitoral, tendo escrito as primeiras obras sobre essas áreas. Professor titular da Universidade de São Paulo, livre-docente e doutor em comunicação, Gaudêncio Torquato, é também jornalista, escreve semanalmente um artigo de política na edição dominical de O Estado de S.Paulo, reproduzido em cerca de 60 jornais brasileiros e escreve a coluna Porandubas, no site Migalhas. Natural do Rio Grande do Norte, é diretor presidente da GT Marketing e Comunicação, Conselheiro do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), ex-presidente e atual vice-presidente da ABCOP (Associação Brasileira de Consultores Políticos e Eleitorais). Consultor de Marketing Organizacional e Político, coordenou e desenvolveu campanhas políticas majoritárias (governos de Estado e prefeituras) e proporcionais em diversos Estados. Na área de Comunicação Empresarial, produziu Planos Diretores de Comunicação para empresas públicas e privadas e presta, hoje, consultoria a diversas organizações na área da comunicação estratégica. Recebeu o Prêmio Esso de Jornalismo e também o Prêmio Personalidade de Comunicação. Tem oito livros publicados: Jornalismo Empresarial – teoria e prática (1984 – Editora Summus); Marketing Político e Governamental (1985 – Editora Summus); Comunicação Empresarial/Comunicação Institucional (1986 – Editora Summus); Periodismo Empresarial (Editorial Mendez – Lima/Peru); Cultura, Poder, Comunicação e Imagem – Fundamentos da Nova Empresa (1992 – Editora Pioneira). Tratado de Comunicação Organizacional e Política (2002 – Editora Pioneira-Thomson Learning). Subtítulos: Comunicação empresarial e pública; marketing e comunicação de governos estaduais, prefeituras e associações; marketing político e eleitoral; assessoria de imprensa; nome e marca; marketing pessoal e estratégias de guerra; A Velha Era do Novo – Visão Sociopolítica do Brasil (2002 – GT Marketing e Comunicação); Gaudêncio, meu pai – Memórias de um tempo (2008 – Gaudêncio Torquato).
É comum se dizer que Portugal é a fonte primacial de nossa civilização. A ele devemos nossa origem, enquanto Nação, significando parcela do nosso sangue, dos nossos costumes e de nossa tradição, de nosso modo de pensar e de agir. Mas, ao longo de 510 anos de vida, Portugal se apresentou mais que nossa Pátria-Mãe, ao estreitar e consolidar os vínculos que nos mantêm unidos pelo mesmo Ideal de Grandeza no concerto das Nações. Exemplo disso é a imensa Pátria portuguesa que se apresenta, exuberante, na paisagem brasileira, habitando nossas grandes e médias cidades, a partir de São Paulo, uma das maiores cidades portuguesas.
Em cada canto de nossos trópicos, podemos sentir a fraternal amizade dos nossos irmãos portugueses, que aqui se estabeleceram para realizar seus sonhos e perpetuar as gerações. A importância de Portugal para o Brasil excede as naturais relações de parentesco para alcançar outros níveis, como os eixos geopolítico e econômico. Portugal é a porta mais estreita e direta para que nosso país alcance os amplos horizontes da comunidade européia.
Vejo a intensificação das relações entre o Brasil e os países europeus a partir de uma intermediação e articulação, que tem Portugal como motriz. E para que esta meta seja concretizada com vigor, urge incentivar todos os mecanismos, atores e processos que possam contribuir para a intensificação das relações na esfera diplomática e comercial entre o Brasil e Portugal.
O Conselho da Comunidade é, seguramente, um importante instrumento a serviço das relações, do intercâmbio e da homogeneização de posições entre os dois países. Esta é a crença de quem porta uma boa dose de sangue português em suas veias .