Nacionalidade: Português
Data de nascimento: 01-04-1957
FORMAÇÃO ACADÊMICA
1985
Início do Doutoramento
Ordenamento do Território
Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade Nova de Lisboa
1984
Grau de Mestre em Economia Rural
Instituto Agronômico Mediterrânico de Montpellier (França)
1982
Arquiteto Paisagista – Instituto Superior de Agronomia (Lisboa)
Engenheiro Agrônomo – Instituto Superior de Agronomia (Lisboa)
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
ACTUAIS FUNÇÕES
Desde 2008 – Presidente do Conselho Executivo da Comunidade Intermunicipal do Algarve
Desde 1992 – Presidente da Assembleia Geral da União Velocipédica Portuguesa – Federação Portuguesa de Ciclismo
Desde 1998 – Presidente da Câmara Municipal de Tavira
Desde 1998 – Membro do Comité das Regiões da União Europeia
Desde 2002 – Membro da Comissão da Cooperação Euromediterrânica (COPPEM)
Desde 2002 – Presidente do Conselho de Administração da Agência Regional de Energia e Ambiente do Algarve
Desde 2002 – Presidente da Assembleia Geral da Globalgarve – Agência Regional de Desenvolvimento do Algarve
Desde 2002 – Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Musical do Algarve(Orquestra Regional)
Desde 2004 – Membro do Comité Económico e Social
Desde 2005 – Presidente da Assembleia Geral da Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Sotavento Algarvio
Desde 2005 – Presidente do Conselho de Administração de Taviraverde, Empr
Desde Setembro de 2008 – Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Federação de Bombeiros do Algarve
Desde Setembro de 2008 – Membro do Conselho da Região Hidrográfica do Algarve
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL – FUNÇÕES DESEMPENHADAS ANTERIORMENTE
De 2007 a 2008 – Membro do Conselho Nacional do Partido Social Democrata
2007 – Vice-Presidente da Comissão Politica Nacional do Partido Social Democrata
De 2004 a 2007 – Presidente da Direção do CIMAAL (Centro de Informação Mediação e Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve)
De 2004 a 2008 – Presidente da Junta Metropolitana do Algarve
De 2002 a 2004 – Presidente do Conselho de Administração da Associação de Municípios do Algarve
De 1998 a 2000 e de 2005 a 2006 – Administrador não executivo da Empresa Águas do Algarve, S.A.
De 1998 a 2000 – Vice-Presidente e depois Presidente da Comissão Paritária da Associação de Municípios Luso Espanhola do Algarve Huelva (ANAS)
De 1993-1997 – Vereador da Câmara Municipal de Lisboa
De 1992 a 1996 – Membro da Comissão Eventual para o acompanhamento da situação em Timor Leste (Assembleia da República)
De 1991 a 1998 – Deputado na Assembleia da Republica
De 1991 a 1995 – Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde
De 1990 a 1991 – Secretário de Estado do Ambiente e Defesa do Consumidor
De 1987-1990 – Secretário de Estado do Ambiente e Defesa do Consumidor situação em Timor Leste (Assembleia da República)
De 1990 a 1991 – Secretário de Estado do Ambiente e dos Recursos Naturais
De 1986 a 1987 – Vice-Presidente e depois Presidente do Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza
De 1986 a 1987 – Membro da Assembleia Municipal de Tavira
De 1983 a 1985 – Assistente do Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
De 1986 a 1987 – Vice-Presidente e depois Presidente do Serviço Nacional de Parques, Reservas e Conservação da Natureza
“São históricas as ligações que unem os dois países.
Há uma especificidade intrínseca, de cariz umbilical, entre Portugal e o Brasil, que faz com que as relações bilaterais entre os dois países revistam um carácter sui generis, de fraternidade cultural e empresarial, potenciado, sobretudo, pelo seu património secular, que é a unidade da língua portuguesa e a sua projeção no Mundo.
É nesse contexto que devem ser cultivadas e enfatizadas as relações políticas, econômicas e culturais entre os dois países, com o objetivo de tornar os desafios inerentes à relação luso-brasileira em oportunidades mútuas de crescimento e desenvolvimento econômico.
Para o Brasil, as relações com Portugal ganham outro peso e outra dinâmica quando inseridas no quadro de um mercado comunitário, à escala europeia. Essa é também uma das razões fundamentais pela qual as relações de cooperação devem ser promovidas e encorajadas, sempre numa óptica de participação ativa e de dinamismo empresariais.
De igual modo, Portugal e, mais concretamente, a cidade de Faro podem beneficiar da atual conjuntura econômico-financeiro positiva que o Brasil está a atravessar, com propensão para investimentos em mercados externos, dos quais podemos e devemos ser naturais receptores, em virtude das oportunidades que a nossa cidade e o nosso país oferecem.”