Nascido em São Paulo, Capital, Marcelo Stori Guerra, 46 anos, é neto de portugueses, por parte de pai, do continente, da região da Guarda.
É atual presidente executivo da Casa dos Açores de São Paulo e tudo começou com a ação em uma barraca do vinho nas festas de rua do Divino Espírito Santo. Depois foi convidado para ser diretor da Casa, em seguida diretor Jurídico, conselheiro, vice-presidente do Conselho, presidente do Conselho e, agora, presidente Executivo da Casa. Essa relação já dura há mais de 20 anos.
Membro do Conselho Deliberativo e presidente da Comissão de Assuntos Legais do Instituto Brasil Imperial. Detentor do título de “Cavaleiro Imperial” concedido pelo Instituto Brasil Imperial.
Atualmente ocupa o cargo de gerente executivo Jurídico da empresa Tecnologia Bancária SA – TecBan, empresa que administra a Rede de autoatendimento bancário – Banco24Horas.
Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas) em 1988.
Especialista em Teoria Geral dos Contratos e Contratos de Prestação de Serviços pelo Centro de Extensão Universitária de São Paulo (CEU – SP).
Certificado no curso de Finanças para Executivos não Financeiros na BSP – São Paulo Business School/São Paulo.
Certificado no curso de Banking com simulação de operação bancária, na Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV – SP).
Certificado no curso sobre “Melhoras Práticas de Governança Corporativa” e de “Conselho Fiscal” ministrado pelo IBCG (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa).
Membro associado do IBCG (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa).
Membro da Subcomissão de Assuntos Legais da FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos.
Co-autor do livro Gestão Estratégica do Departamento Jurídico Moderno, pela Juruá Editora, lançado em 2010.
Condecorações:
Medalha da Ordem Brasil Imperial do Mérito Cívico e Cultural no Grau de Cavaleiro Imperial, concedida pelo Instituto Brasil Imperial.
Medalha da Ordem do Mérito Açor, concedida pela Casa dos Açores de São Paulo.
Há mais de cinco séculos duram as relações entre Portugal e Brasil. Esses dois países continuam vinculados pela língua comum e pela ancestralidade. Os dois países compartilham atualmente uma relação privilegiada em cooperações e ações das mais diferentes ordens, como por exemplo, política, social, cultural, econômica e científica, como não poderia ser diferente, pois a relação de Portugal com o Brasil pode ser comparada a de uma mãe com seu filho.
Os dois países compartilham uma mesma língua e religião e pela ligação histórica entre eles Portugal é chamada de pátria mãe do Brasil.
É imperiosa a manutenção incondicional dessa relação entre os dois países. A Cultura e a Tradição do povo português são vastamente preservadas no Brasil através da heroica atuação das Casas Luso-Brasileiras, que, de forma ímpar, driblam dificuldades de todas as ordens em busca da manutenção dos costumes, gastronomia, cultura, artesanato e demais valores do povo português.
Papel fundamental e elo importantíssimo para a preservação e continuidade dessa relação é desenvolvido pelo Conselho das Comunidades Luso-Brasileiras do Estado de São Paulo. Tarefa árdua, mas constante e que vem trazendo excelentes resultados dentro da Comunidade Luso-Brasileiro do Estado de São Paulo.
Finalizo, em homenagem aos laços que unem esses dois povos, no ano que se comemorará a relação de Brasil e Portugal, com um poema, abaixo transcrito, de autoria de Mercêdes Pordeus:
Portugal sempre investia nos descobrimentos
Outrora, enviando expedições para o Ocidente.
Rumavam meses e meses a procura do intento.
Torre de Belém, daí partiam as naus e caravelas.
Unidas e em constantes expedições navegavam
Grandes descobrimentos, a essa altura buscavam.
Alhures, encontravam, tecendo história e glórias
Lugares longínquos sempre à procura exploravam.
Brasil, terra de índios e riquezas, incluindo o pau-brasil
Reino português envia Cabral comandando a expedição
Aportam em 22 de abril de 1500 … inicia a nossa história!
Sempre história e muitas lutas: portugueses, holandeses …
Impetrando em nossas terras sua cultura e tradições.
Liberdade! Grita D. Pedro I, e para o Brasil, a separação.
Liberdade, esperança do Brasil desde o descobrimento.
Insurreições, revoltas aos altos impostos, suas riquezas.
Brado forte, um Imperador português entoou e nos libertou.
E assim mesmo o Império Português muita coisa continuou.
Rivalidade contra as opressões continuava pelas proezas.
Daí por diante, o Brasil lutava pelas Leis contra a escravidão.
Apareciam aos poucos até que com grande momento culminou.
Depois de lutas incessantes, com brio, uma Princesa portuguesa.
Extinguiu essa mancha do Brasil, e a Lei áurea assinou.
Portugal e Brasil no porvir espelharam suas esperanças.
Outrora, esperanças de desenvolvimento, seus intentos.
Reuniu dois povos, hoje povos irmãos, feita a aliança
Viram seus sonhos quase se tornando um belo advento.
Irmanados ainda buscam as sonhadas concretizações.
Realidade? Suas histórias esperam grandes momentos.