“Todo homem tem deveres com a comunidade”

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Opinião
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Desembargador Federal do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região (São Paulo-SP), Doutor em Direito do Trabalho pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo – USP, Mestre em Direito do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), MBA em Administração de Empresas na Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), Extensão universitária em Sistema Legal e Judicial Norte Americano pela Columbia Law School de Nova York, foi Membro Oficial de Missão Diplomática na Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, foi Visiting Scholar do Departamento de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade de Roma Tor Vergata, Autor, Coordenador e Organizador de livros jurídicos publicados nas áreas de Direito do Trabalho e Direitos Humanos, Presidiu a Comissão de Direito Empresarial do Trabalho da OAB/SP e o Instituto de Direito do Terceiro Setor, Coordenador Científico do Curso Direito e Advocacia Empresarial do Trabalho da Escola Superior de Advocacia da OAB/SP, Coordenador Científico do Curso Direito e Advocacia Empresarial do Trabalho da AASP, Coordenador Científico do Curso Direito Coletivo do Trabalho Aplicado da AASP, Conferencista, Palestrante e Professor Convidado em universidades, cursos, seminários e congressos jurídicos, Coordenador de eventos jurídicos realizados nas áreas de Direito do Trabalho e Direitos Humanos, Autor de diversos trabalhos científicos e artigos jurídicos publicados regularmente em jornais, revistas, livros e websites, Titular da Cadeira nº 8 da Academia Paulista de Direito do Trabalho, da qual é o atual Diretor-Secretário, Agraciado com o grau de Grã-Cruz da Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região.

Marcos César Amador Alves
Desembargador Federal do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região

Paulistano, 40 anos, Marcos César Amador Alves tem muito orgulho de suas origens de raízes portuguesas. Ele enfatiza que nascidos em Trás-os-Montes, seus pais, Jerônimo e Madalena, pelo exemplo do amor incondicional, da honestidade, do trabalho, da dignidade, da coragem e do idealismo, “iluminam o meu caminho, delineiam o meu fado”.

Para este jovem desembargador, “o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo, criado em 17 de fevereiro de 1981, ao proteger os valores da nossa comunidade, perpetua tão importante legado. Pela vontade e pelo esforço abnegado dos nobres representantes das associações portuguesas e luso-brasileiras, o nosso Conselho bem cumpre sua relevante missão de enaltecer os laços históricos e culturais que unem Brasil e Portugal, representando, unindo e engrandecendo nossa comunidade luso-brasileira e seu valioso movimento associativo

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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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