Miriam Petrone formou-se em Propaganda e Marketing pela Anhembi Morumbi, mas se encontrou após cursar jornalismo pela Faculdade de Comunicação da Fundação Cásper Líbero em São Paulo. Também concluiu MBA em Marketing pela Media Marketing School. Tem especialização em Gastronomia e Turismo ambos concluídas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de São Paulo (Senac/SP). Diplomou-se no Le Cordon Bleu Master of Gastronomic Tourism na França podendo assinar como chef de cozinha em restaurantes internacionais. Foi Mackenzista de Direito, mas faltando dois anos não concluiu o curso, pois mudou-se para o exterior. E por fim para entender sobre religiões é Bacharel em Teologia.
Passando por editoras renomadas, lançou o jornal Ponto a Ponto, cuja identidade era em preto e branco. A publicação circulou entre os anos de 1997 e 2007. Morou nos EUA acompanhando o marido que foi transferido por uma multinacional e após sua volta ao Brasil foi convidada para assumir a Diretoria de Marketing Jornalístico da Revista Casual (conceituada revista do ABCD paulista) e assumiu o desafio de lançar a revista no bairro da Vila Mariana. Em 2010 lançou a revista Acontece e o portal MIRIAM PETRONE, apresenta o programa MP Recomenda pela TVABCD (apresentado toda quinta-feira das 14h às 15h onde dá dicas de Gastronomia, Turismo, Cultura, eventos, shows, e tem a participação ativa do público jovem). Tem uma empresa de assessoria de imprensa e atua como consultora em hotelaria e gastronomia. Realiza palestras sobre a importância e necessidade da mídia para promoção de um destino turístico.
Como diretora de mídias sociais da Abrajet/SP, 2011-2013, ficou à frente na organização do I Fórum de Jornalista de Turismo de Campinas e representou a entidade em diversos eventos. Atualmente é presidente da ABRAJET/SP para o Biênio 2013-2015, Conselheira de Turismo do Conselho Estadual de Turismo, Coordenadora da Câmara de Sustentabilidade do Conselho Estadual de Turismo, participou ativamente como membro da SECOPA 2014, participante ativa da Câmara Temática da COPA 2014 Coordenada pela ABIH-SP.
Como presidente da Abrajet/SP realizou II Fórum de Jornalistas de Turismo – Brotas, Reunião da Câmara de Sustentabilidade do Conselho Estadual de Turismo da qual é coordenadora e firmou parceria com a prefeitura de Piedade para a criação do jornal da Abrajet/SP. Tem realizado diversas ações conjuntas com a ABIH/SP, CNTur, FENACTUR, AREGALA, ABRESI. Colocou a Abrajet/SP à frente do Troféu São Paulo Capital Mundial da Gastronomia promovido pela Câmara Municipal SP. Recentemente assinou acordo de cooperação com a APRECESP para a realização de fóruns e promoção do turismo através da Abrajet/SP na divulgação e promoção do destino das Estâncias Paulistas.
Foi convidada para assumir o cargo de vice-presidente do Fórum Ibero-Americano de Periodistas de Turismo que congrega nove países: Uruguai, Chile, Perú, Bolívia, Colômbia, Panamá, Equador, Colômbia, República Dominicana e Brasil. Foi empossada presidente da ABRAJET NACIONAL no dia 24 de setembro de 2014 na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Para falar da relação Brasil Portugal tem-se que obrigatoriamente voltar no tempo.
No tempo do descobrimento, da coragem de homens desbravadores na procura de novas formas de comercialização, na fidalguia de ancestrais que deixaram seus descendentes para perpetuar a irmandade existente entre estas duas ricas nações.
Chegando a Portugal em março senti uma nostalgia inexplicável. Como se fosse a primeira vez em Lisboa me obriguei a olhar e enxergar o cotidiano.
Confundida entre os lisboetas prestei atenção em casas e marcos histórico, nos prédios de detalhes tão similares ao Brasil, nas cores dos azulejos, herança da pátria mãe para nós. Da história mostrada nos museus e forçando na memória para me enxergar no contexto. Imaginando o que seria ter vivido como coadjuvante ao longo de grandes conquistas entre estas pátrias.
A junção de grandes nomes na literatura, poesia, escultores e artistas que escolheram uma ou outra nação para que uma troca justa pudesse acontecer.
O interessante é que esta volta no tempo mostrou-me o quanto a nação que vivemos deve ser grata ao descobrimento. Mesmo independente o Brasil não esconde suas origens. Nenhuma conquista vem sem lutas e desafios que trazem dor. Hoje depois de 515 anos, se olharmos para o passado não nos enxergaríamos, porque somos intrínsecos no presente que o futuro da história nos reservou.
Culturalmente não há como negar que carregamos em nossa história marcas de um passado e presente co-escritos da experiência de sucesso que inegavelmente enchem os livros com informações para alimentar as próximas gerações.
Locomover-me de metrô, ônibus e bonde me fez sentir que sou brasileira, mas meu DNA não esconde que sou filha (neta) da nação portuguesa.
A missão do Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo é muito importante para a difusão cada vez maior da disseminação das duas culturas. Ouso inclusive a sugerir que seja levado um projeto às autoridades de educação para que nas escolas seja ensinada a cultura portuguesa como forma de não deixar a história ser contada apenas pelos livros. Desta forma não perderemos nunca a essência de união das duas nações.