“Todo homem tem deveres com a comunidade”

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Opinião
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OPINIÃO

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Graduada em Odontologia pela Universidade Metodista de São Paulo (1981)

Mestrado em Odontologia área de concentração Ortodontia e Ortopedia Facial pela Universidade Metodista de São Paulo (1986)

Doutorado em Ciências na área de Tecnologia Nuclear -Materiais pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo (2004)

Coordenadora do curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da UMESP (até 2000)

Professora do curso de Graduação em Odontologia da UMESP (até 2000)

Coordenadora do curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Universidade de Mogi das Cruzes (até 2014)

Professora do Curso de graduação Odontologia da UMC (até 2014)

Atua em consultório odontológico particular na área de Ortodontia fixa, aparelho removível, ortopedia facial e alinhadores (Invisalign)

Vitoria Eugênia Bismarck Carillo
Professora e Doutora

Vitoria Eugênia, embora neta de alemão Aristodemo Bismarck e avó polonesa Alodia Vichan Bismarck, por parte de seu pai Eugênio Francisco Antônio Bismarck, médico, morou com seus avós maternos portugueses, Albano Fernandes e Maria Borges Fernandes. Por sua mãe ser filha única, Zulmira Fernandes Bismarck, professora de geografia e história, e não feliz com essa situação, teve cinco filhos:  Alodia Maria, Vitoria Eugênia, Zulmira de Fátima, Eugênio Francisco Antônio e Maria Luiza Imaculada, o qual segundo o avô português, o maior presente que Nossa Senhora de Fátima lhe havia dado foram os netos!!!!

A influência portuguesa se deu do trabalho árduo do seu avô, construtor, bibliófilo, cinéfilo,e como também das habilidades manuais da sua avó na costura (teve ateliê de vestidos de noiva), jardinagem, católica fervorosa e culinária maravilhosa.

Vitoria Eugênia cresceu aprendendo que a boa comida portuguesa faz parte da união familiar e é um grande investimento afetivo. Lembranças de doces como “aletria”, rabanadas” e salgados como bacalhau com grão de bico (gravanço) e, folar (pão com linguiça portuguesa) feitos até hoje.

Então ela afirma:  “com certeza a minha casa é uma casa portuguesa, uma casa portuguesa com certeza”!!!

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Somos privilegiados pela herança lusitana e também por podermos contar com o Conselho da Comunidade Luso-Brasileira do Estado de São Paulo que é o órgão que congrega nossa cultura viva em solo paulista. Pelo Conselho a história não se perde, porque uma das diretrizes da entidade é preservar e valorizar nossos usos e costumes que mantêm a tradição de nossa gente sempre presente nos festivais, no folclore, na música e na gastronomia. A ação do Conselho é defender um legado histórico e cultural inestimável.

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